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Grêmio de camarote

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Não é que o empate em 1 a 1 com o Vasco e o desperdício de gols por parte do Grêmio tenham ficado em segundo plano. Não é isso. Mas que a mordomia de assistir a um jogo de futebol do camarote é algo que merece destaque - ainda mais porque pude vivenciar isso pela primeira (e espero que não pela última) vez.

O banco estofado, em área coberta (que foi bastante útil, pois choveu bastante no domingo, dia 19 de junho), com serviço de garçom (lógico que eu pedi batata frita) e TV ao fundo, pra conferir os lances duvidosos, além da vista privilegiada, são itens, digamos assim, interessantes.

A barbada foi meu pai quem conseguiu. Ficamos no camarote da Topper, um dos 40 com 10 lugares do Olímpico. Fomos eu, minha irmã Carolina, meu pai e meu tio. Tirando o placar, foi bem divertido. Se o Olímpico fosse mais perto, eu virava sócia e ia em todos os jogos. O calor que emana da Geral do Grêmio é contagiante, não importa onde se esteja dentro do estádio.


Abaixo, alguns cliques que fiz do jogo:




Gauchão nos extremos (2)


Foto: Diego Vara / ClicEsportes

Ontem escrevi um post dizendo que o Gachão estava sendo defendido na disputa de pênaltis, caso dos três primeiros jogos das quartas-de-final. E não é que o último embate também foi extremado?

Grêmio versus Pelotas não chegou aos pênaltis, mas foi decidido com duas cobranças de penalidades máximas e com um Tricolor de 10 jogadores em campo. O primero gol do jogo - e único do Grêmio -, feito por Maylson aos 47min do 1o tempo, foi o único "normal". Os outros dois do Pelotas foram feitos de pênalti por Thiago Duarte, aos 21 e aos 33min do 2º tempo. O dono da casa ainda perdeu Leandro, expulso ao chutar o assitente.

Pois bem. O Grêmio não só está fora das semi-finais da Taça Fábio Koff e forçou um confronto para a decisão do Gauchão, como perdeu sua invencibilidade no Olímpico, parou nos 51 jogos invicto. E, ainda, interrompeu sua série de vitórias consecutivas no número 15.

Depois dessa partida mal jogada e dessa interrupção de recordes, só me resta torcer para que o time não se perca, ache que os números anteriores eram falsos. Porque não eram. O Grêmio tem um bom time e está jogando um ótimo futebol. Espero que não comecem as "frescurinhas"...

O Cinquentão

O Grêmio Foot-ball Porto Alegrense comemorou hoje um aniversário que não se deve a sua data de criação, fundação, ou algo do gênero. O Tricolor vem quebrando recorde em cima de recorde. Ha quatro rodadas, superou a marca do arqui-rival, o Internacional, que era de 45 partidas de invencibilidade, e, neste domingo, festejou 50 JOGOS sem perder no Estádio Olímpico Monumetal.

A cobaia para a comemoração foi o Esportivo que, ao perder de 2 a zero para o time da casa, teve que aguentar o canto dos menos de 10 mil torcedores tricolores. Os gols de William Magrão, aos 11 minutos do primeiro tempo, e de Maylson, aos 12 minutos do segundo tempo, deram ao time da Azenha a soma de 14 jogos sem perder e resultaram na 13. vitoria consecutiva.

Eis, pois, um consagrado e merecido Cinquentão.

Por que criticar Silas?


Foto: Mauro Vieira - ClicEsportes

Eu sou uma crítica ferrenha a quem critica técnicos de futebol - com o perdão da repetição - há bastante tempo. No caso do treinador do Grêmio, Paulo Silas do Prado Pereira, fico ainda mais P da vida. E por vários motivos.

Em primeiro lugar, porque o técnico está há menos de três meses no comando do Tricolor gaúcho. Acho pouco tempo para estudar um time e colocá-lo nos "trinks". Para piorar, uma boa parte do elenco não está em campo, mas na ala hospitalar do clube. E esta parte, ainda por cima, é composta pelos craques do Grêmio de 2010, como Souza e Borges.

Com todas essas dificuldades, de não conseguir ter um time regular para as competições, Silas conseguiu trazer a taça Fernando Carvalho para o Olímpico, está mantendo a invencibilidade dentro de casa, que já soma 47 jogos, sendo que são dez jogos seguidos de vitória e o time sofreu apenas um gol em cinco jogos - que foi nogo aqui em Santa Cruz do Sul, que tive o "desprazer" de ver, feito pelo Avenida.

Se falta paciência ao críticos-de-técnicos, números a favor do técnico Silas não lhes faltam.

Grêmio vence 12 adversários

Não, mesmo sendo guria, eu sei quantos jogadores atuam de cada lado em um jogo de futebol. Mas o Grêmio não disputou hoje a primeira partida da segunda fase da Copa do Brasil em Votarantim contra 11 adversários. Tinha o 12.: o gramado.

Mesmo com as péssimas condições do campo, a equipe tricolor venceu o Votoraty por 1 a zero, com gol de cabeça do artilheiro Jonas. No entanto, o resultado não evitou a partida de volta, que deve acontecer no Estádio Olímpico dia 1. de abril.

No vídeo abaixo, via Globo Vídeos, reveja o único gol da partida e repare na nova coreografia do atacante Jonas. Ele abandou o "Rebolation" e investiu no sertanejo.

Jogo imprevisível



Em jogo, hoje à noite, o melhor ataque (Grêmio) e a melhor defesa (São Paulo) do Campeonato Brasileiro se enfrentem no Olímpico. O Tricolor gaúcho consegue ser efetivo quando joga em casa, enquanto o paulista leva poucos gols, não importa onde jogue. Por isso, os 58 gols marcados pelo Grêmio não garantem vitória hoje. Assim como os 34 gols que o São Paulo sofreu até agora não significam que sua defesa segure o advesersário. Resultado? Um jogo imprevisível.

O time da casa, atualmente em sétimo lugar com 47 pontos, ainda não está confirmado. Maxi López, recuperado de lesão no pé esquerdo, deverá formar o ataque com Douglas Costa. Caso seja vetado, Perea entra em seu lugar. Rochemback, que levou uma batida nas costas, é dúvida. Sem o volante, Tulio jogaria no meio e Thiego na lateral-direita.

Do outro lado do campo, o São Paulo vem com tudo, ainda depois de igualar a pontuação do líder Palmeiras na classificação, chegando a 58 pontos. Mas o time não vem com "tudo" literalmente. O técnico Ricardo Gomes não poderá contar com os volates Richarlyson e Zé Luis e o zagueiro Rodrigo, pois estão lesionados. Assim, o lateral Ádrian González e o volante Arouca disputam um lugar no time. No ataque, Dagoberto – que não marca há nove jogos – segue como companheiro de Washington.

No entanto, o São Paulo possui maior motivação para o confronto das 21h50 desta quarta do que o adversário. Até com um empate, o time chega à liderança. Se vier a ganhar, irá a 61 pontos, abrindo três de vantagem para o Palmeiras de Muricy Ramalho. Já o Grêmio, se vencer, irá a 50 pontos, mas permanecerá na sétima posição.


FICHA TÉCNICA DO JOGO
Grêmio X São Paulo

Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Data: 4 de novembro de 2009, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Jaílson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Erich Bandeira (Fifa-PE) e Luiz Carlos Silva Teixeira (BA)

GRÊMIO: Victor; Willian Thiego, Rafael Marques, Réver e Lúcio; Adilson, Fábio Rochemback, Souza, Tcheco e Douglas Costa; Maxi López
Técnico: Paulo Autuori

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Renato Silva, André Dias e Miranda; Adrián González (Arouca), Jean, Hernanes, Jorge Wagner e Junior Cesar; Dagoberto e Washington
Técnico: Ricardo Gomes


TRANSMISSÃO:
Rádio Gaúcha: inicia a jornada esportiva às 21h15min.
RBS TV: transmite o jogo para o Interior.
PFC 5: transmite ao vivo para todo o Brasil.
Terra: acompanha o jogo minuto a minuto pelo site.

Inter desce e Grêmio sobe

A 32ª rodada do Brasileirão não surpreendeu. O Grêmio venceu o Avaí por 3 a 1 em casa e o Internacional sucumbiu ao São Paulo no Morumbi, perdendo de 1 a 0. Com o resultado, o Tricolor subiu uma colocação, chegando à sétimo, e o Colorado desceu duas posiçãos, ficando em quarto lugar.

No jogo das 21h, o capitão Tcheco abriu o placar no Olímpico com cobrança de pênlati aos 30 minutos do primeiro tempo. Maxi López, aos 16, e Souza aos 18, ampliaram na segunda estapa. Emerson fez o único gol do Avaí aos 32 do segundo tempo. Assista aos gols da vitória de 3 a 1 do Grêmio sobre o Avaí no vídeo publicado pelo ClicRBS.





No Morumbi, a torica comemorou uma única vez e foi a do Tricolor paulista. Aos 47 minutos do primeiro tempo, Hernanes cobrou escanteio e a bola encontrou Washington livre na segunda trave. O time de Mário Sérgiu foi superior ao longo do jogo, mas não bastou, nenhum gol gaúcho foi feito e o resultado favoreceu o São Paulo que conquistou o primeiro lugar na tabela - ao menos até o término do jogo do Palmeiras de hoje à noite. Confira o gol do São Paulo no vídeo do ClicRBS.




Para seguir sonhando, a dupla Grenal precisa secar os resultados dos jogos desta noite, todos às 21h. Em Fluminense x Atlético-MG, tem que torcer por uma virótira do time carioca e no jogo de Palmeiras x Goiás, os gaúchos vão se tornar goianos. O único jogo que desinteressa à dupla é o de Sport x Coritiba, pois ambos lutam contra o rebaixamento. Confira o placar dos jogos ao vivo no Minuto a Minuto, do Terra.

A intesidade de um estádio

Assistir um jogo de futebol no estádio, ao vivo, em cores, é muito mais emocionante. O nervosismo com passes errados, a comemoração de um gol, o cantar da multidão que tem o mesmo objetivo, a decepção de uma derrota ou a alegria da vitória. No estádio, é tudo mais intenso. Confesso que não fui muitas vezes sentir tudo isso de perto. Mas, se dependesse de mim, teria ido muitas vezes mais. Mas nas oito vezes em que fui, não me arrepende de nenhuma, até mesmo quando meu time perdeu.

Dessas oito vezes, cinco foram no Rio Grande do Sul – o segundo estado brasileiro em número de estádios, segundo o Wikipedia. No Estádio dos Plátanos, que tem capacidade para seis mil pessoas sentadas e que pertencente ao Futebol Clube Santa Cruz, fui ver dois jogos do Gauchão, um contra o Grêmio e o outro contra o Esporte Clube Novo Hamburgo.

Na capital, só fui à casa do meu time do coração, o Olímpico Monumental. O estádio do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense tem capacidade para 55 mil pessoas e sediou dois jogos do Brasileirão aos quais fui ver. No primeiro, em 2007, o Tricolor perdeu para o Figueirense (foto 1). No ano passado, vi o Grêmio ganhar do Coritiba Foot Ball Club por 2 a 1 (foto 2).


(foto 1) Eu, meu pai Elói e minha irmã Carolina


(foto 2) Bruno Felipe, eu, minha irmã Luisa, Bruno José e Elói

Fora do Rio Grande, fui duas vezes ao terceiro maior estádio do país, o Morumbi, graças ao meu namorado fanático pelo São Paulo Futebol Clube, dono deste estádio. Em 2008, o time da casa venceu o Flamengo por 2 a 1 (foto 3). Este ano, tive a infelicidade de vero Grêmio perder para o São Paulo, também por 2 a 1 (foto 4). E ainda no estado de São Paulo, conheci o Brinco de Ouro da Princesa, que fica em Campinas, no jogo de Guarani e Brasiliense pela Série B do Campeonato Brasileiro.


(fotos 3) Eu e meu namorado Fernando


(foto 4) Fernando e eu

O mais recente estádio que conheci, foi o Alfredo Jaconi, sede do Juventude. O jogo não era lá muito importante, era apenas um jogo chuvoso da Copa Dallegrave, no qual o Ju perdeu por 1 a zero do Aymoré (foto 5). Mas fez parte de um feriadão em Caxias do Sul com muitos amigos. Valeu a pena.


(foto 5) Fernando, eu, Anapaula, Marília, Bruna, Luciana e Fernando

Espero que minhas visitas ao estádios não parem por aí. Afinal, vivo no país do futebol e um dos países que possuem mais estádios de futebol no mundo.

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