Vai o técnico. Ficará, eternamente, o ídolo

Grêmio de camarote

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Não é que o empate em 1 a 1 com o Vasco e o desperdício de gols por parte do Grêmio tenham ficado em segundo plano. Não é isso. Mas que a mordomia de assistir a um jogo de futebol do camarote é algo que merece destaque - ainda mais porque pude vivenciar isso pela primeira (e espero que não pela última) vez.

O banco estofado, em área coberta (que foi bastante útil, pois choveu bastante no domingo, dia 19 de junho), com serviço de garçom (lógico que eu pedi batata frita) e TV ao fundo, pra conferir os lances duvidosos, além da vista privilegiada, são itens, digamos assim, interessantes.

A barbada foi meu pai quem conseguiu. Ficamos no camarote da Topper, um dos 40 com 10 lugares do Olímpico. Fomos eu, minha irmã Carolina, meu pai e meu tio. Tirando o placar, foi bem divertido. Se o Olímpico fosse mais perto, eu virava sócia e ia em todos os jogos. O calor que emana da Geral do Grêmio é contagiante, não importa onde se esteja dentro do estádio.


Abaixo, alguns cliques que fiz do jogo:




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