O último caso de que me lembro é um beijo entre adversários. Willians, do Flamengo, depois de cometer falta em Philippe Coutinho, pela Taça Rio desse ano, tascou um beijo na bochecha do vascaíno. A namorada de Willians ficou até com ciúmes...
Aqui no Brasil, até árbrito já enfrentou a fúria dos beijoqueiros dentro de campo. Em 2007, de novo numa disputa da Taça Rio, desta vez na final, o zagueiro do Cabofriense Cléberson, após fazer falta no Botafogo e perceber que o juíz se aproximava para lhe punir, não pensou duas vezes: deu um beijo no rosto do árbitro Ubarici Damásio. A recíproca não foi tão boa: um cartão amarelo.
Na Inglaterra, os jogadores também adotam o beijo como espécie de descarrego. Um dia depois de acertar um soco em um colega de Newcastle, o atacante Andy Carroll fez o gol da vitória do seu time sobre o Doncaster, em jogo válido pela Segundona do Campeonato Inglês e, na comemoração, o meia Kevin Nolan deu praticamente um beijo na boca do “brigão”.

Beijo: Kevin em Andy





